Este projeto é um belo trabalho envolvendo tecnologia na aprendizagem .
Ele é decorrente do projeto de aprendizagem (PA) desenvolvido com uma 2ª série da Educação Especial, na área da deficiência mental, numa escola estadual do município de Rio Grande, no Estado do Rio Grande do Sul , pela professora Marly.
Diante da necessidade de pôr em prática a teoria utilizada na Especialização em Tecnologias da Informação e da Comunicação na Promoção da Aprendizagem (UFRGS-2006/2007), foi elaborado o Projeto de Aprendizagem com alunos portadores de necessidades educativas especiais, doravante denominados de PNEE’s, matriculados em 2ª série, área de deficiência mental.
A professora desenvolveu um projeto de inclusão digital e social com os alunos da Educação Especial da escola onde o núcleo está implantado.
Durante o desenvolvimento desta experiência diversas idéias foram se aglutinando e dando fundamentação à atividades, sendo coletadas através de depoimento dos alunos em arquivo de som, anotações do cursista e da professora parceira no quadro negro e bloco de notas, para posterior análise e discussão . Seguindo o construtivismo, deixamos o projeto em aberto, flexibilizando sua estrutura e execução, pois surgiam imprevistos que alteravam nosso planejamento prévio. Mesmo assim, foi possível buscar unidade na diversidade, ou seja, respeitar as limitações e especificidades não apenas da turma, mas de cada aluno, por ser um grupo reduzido de 11 (onze) alunos, onde o acompanhamento pelo método clínico piagetiano, antes das atividades propriamente ditas, permitiu aos educadores adequar atividades ao interesse dos alunos.Como tratava-se de projeto-piloto, havia mais o empirismo e sim, referencial teórico, o mesmo que serviu de suporte ao PA, mas sem o mesmo rigor, que nesta atividade foi necessário. Bem como pela possibilidade da utilização de novas ferramentas de interação, como blog e wiki.
Durante o desenvolvimento desta experiência diversas idéias foram se aglutinando e dando fundamentação à atividades, sendo coletadas através de depoimento dos alunos em arquivo de som, anotações do cursista e da professora parceira no quadro negro e bloco de notas, para posterior análise e discussão . Seguindo o construtivismo, deixamos o projeto em aberto, flexibilizando sua estrutura e execução, pois surgiam imprevistos que alteravam nosso planejamento prévio. Mesmo assim, foi possível buscar unidade na diversidade, ou seja, respeitar as limitações e especificidades não apenas da turma, mas de cada aluno, por ser um grupo reduzido de 11 (onze) alunos, onde o acompanhamento pelo método clínico piagetiano, antes das atividades propriamente ditas, permitiu aos educadores adequar atividades ao interesse dos alunos.Como tratava-se de projeto-piloto, havia mais o empirismo e sim, referencial teórico, o mesmo que serviu de suporte ao PA, mas sem o mesmo rigor, que nesta atividade foi necessário. Bem como pela possibilidade da utilização de novas ferramentas de interação, como blog e wiki.
educação especial , pois só há ganhos.
Pude constatar com esse projeto que a inclusão para ser plena , não pode esquecer nenhum ramo da sociedade .A educação especial por muito anos foi deixada de lado , mas agora as tecnologias estão ai e devem ser utilizadas também para criar novos estímulos, pois os portadores de deficiência já provaram que podem realizar várias tarefas não precisam viver a margem , só precisam ser estimulados .E sendo assim eles tem o direito de usufruir dos benefícios que as tecnologias apresentam .Cabe a sociedade e a nós educadores garantir que eles tenham o seu direito garantido.
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